No mês de outubro é comemorado o Dia Mundial da Alimentação e nós sabemos o quanto hábitos alimentares saudáveis são importantes: aumenta a disposição, autoestima, qualidade do sono e previne uma série de doenças.
Por esses – e muitos outros – motivos, sabemos que é importante desenvolver desde cedo o prazer da criança por refeições nutritivas.
Porém, sabemos que nem sempre é fácil. Pensando nisso, hoje vamos te dar cinco dicas de alimentação para crianças. Confira no texto!
Inclua a criança nos processos
É importante estimular o interesse das crianças pelo alimento.
Por isso, leve a criança ao mercado, chame ela para auxiliar na preparação das refeições e sempre explique qual a origem desses alimentos e qual a importância da sua ingestão.
E nesse processo tente dar voz a ela, ouvindo o que ela acha sobre os sabores e texturas. Assim, você consegue estabelecer um diálogo que busque estimular o paladar do pequeno.
Incentive sempre as refeições em conjunto
Uma criança é sempre reflexo do ambiente que está inserida. Ou seja, seus hábitos vão ter influências do que observam os membros familiares fazendo.
Por isso, sempre que possível, mantenha uma rotina de realização das refeições na mesa, com a presença de todos os membros da família. Assim, a criança estabelece seu comportamento alimentar por meio do convívio social dentro de casa.
Busque provocar o estímulo visual
Tente deixar o momento da refeição mais atraente e divertido, para isso use e abuse das variações! Faça pratos coloridos e brinque com sua disposição no prato.
Isso vai fazer com que a comida fique mais interessante aos olhos da criança.
Não trabalhe com extremos
Optar pelo radicalismo nunca é a resposta, por isso não estabeleça imposições, forçando a criança a comer, e também não a tente comprar com premiações, uma vez que isso pode criar uma relação ruim dela com a comida e isso pode trazer problemas por toda sua vida.
Ela precisa entender que é preciso comer pela importância do processo, não pela manipulação das suas decisões e ações.
Seja gentil com o processo da criança
É preciso entender que, como qualquer processo, a introdução alimentar demanda tempo e paciência. Assim, é essencial respeitar o pequeno nesse período.
Entenda que a criança não vai gostar de todos os alimentos no primeiro contato, pode haver muita relutância. Mas, mesmo que seja uma resposta frustrante para o responsável, uma alimentação forçada é um modo de ignorar a autonomia do indivíduo, e, portanto, pode quebrar a confiança da criança em você.
O segredo é ser paciente e persistente, incentivar o consumo dos alimentos e compreender que o paladar da criança não vai aceitar tudo logo de cara. O seu papel é oferecer as orientações.
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